As palavras eram três ninfas mudas, filhas de um mortal e da deusa História.
Observavam os acontecimentos e se angustiavam com a impossibilidade de narrá-los.
Um dia, as palavras se reuniram com a História e imploraram pela voz.
A deusa, sensibilizada com a súplica das filhas, fez com elas um acordo: permitiria que falassem desde que se comprometessem em narrar aos mortais seus ensinamentos.
Ansiosas, achando que a tarefa seria simples, aceitaram a condição... e deu no que deu.
Cada uma das palavras, ao narrar os ensinamentos da História, tinha seu próprio sentido... Em pouco tempo, os resultados da empreitada começaram a aparecer... o que quase levou a História ao completo descrédito: as palavras haviam criado uma grande variedade de ensinamentos. Alguns deles se completavam, outros se opunham e os demais não tinham nenhuma relação entre si.
Observavam os acontecimentos e se angustiavam com a impossibilidade de narrá-los.
Um dia, as palavras se reuniram com a História e imploraram pela voz.
A deusa, sensibilizada com a súplica das filhas, fez com elas um acordo: permitiria que falassem desde que se comprometessem em narrar aos mortais seus ensinamentos.
Ansiosas, achando que a tarefa seria simples, aceitaram a condição... e deu no que deu.
Cada uma das palavras, ao narrar os ensinamentos da História, tinha seu próprio sentido... Em pouco tempo, os resultados da empreitada começaram a aparecer... o que quase levou a História ao completo descrédito: as palavras haviam criado uma grande variedade de ensinamentos. Alguns deles se completavam, outros se opunham e os demais não tinham nenhuma relação entre si.
Nenhum comentário:
Postar um comentário